concursos, exposições, curiosidades... sobre arte
escolhidos por MARIA PINTO
(Maria Regina Pinto Pereira)

http://maregina-arte.blogspot.com/

sábado, 12 de outubro de 2013

CONVOCATORIA DE ARTE POSTAL - 200 Anos do Barão de Mauá – Ferrovia e Cidade

00 Anos do Barão de Mauá – Ferrovia e Cidade

CONVOCATORIA DE ARTE POSTAL
“200 Anos do Barão de Mauá”

Tema: 200 Anos do Barão de Mauá – Ferrovia e Cidade.
Técnica Livre (não enviar elementos perecíveis)
Medidas: 15 x 21 cm

Data Limite de envio:10/11/2013

Enviar para:Museu Barão de Mauá-
Av Doutor Getúlio Vargas 276 –
Vila Guarani - Mauá, SP Brasil
CEP: 09310-180


Todo material recebido será exposto no blog:
http://barao200anos.blogspot.com.br/

200 Años de Baron de Mauá - Ferrocarril y ciudad

CONVOCATORIA DE ARTE CORREO

“200 Anos do Barão de Mauá”

Tema: 200 Años de Baronde Mauá - Ferrocarril yciudad

Técnica Libre (no elementos
perecederos)

Medias: 15 x 21 cm

Fecha Límite de recepción10/11/2013

Museu Barão de Mauá-
Av Doutor Getúlio Vargas 276 –
Vila Guarani Mauá, SP Brasil
CEP: 09310-180


El material recibido será
expuesto en:
http://barao200anos.blogspot.com.br/

“200 Years of Baron of Mauá” - Railroad and City

MAIL ART CALL

“200 Anos do Barão de Mauá”

Theme: “200 Years of Baron of Mauá” - Railroad and City

Technique: Free (no items
perishable)

Dimensions: 15 X 21 cm (postcard)

Deadline: 10/11/2013

Send to:
Museu Barão de Mauá-
Av Doutor Getúlio Vargas 276 –
Vila Guarani Mauá, SP Brasil
CEP: 09310-180

workshop de arte e mobilidade: múltiplas direções - Cláudio Bueno - SP


III Fórum Latino-Americano de Fotografia de São Paulo e Fotonovela: Sociedade/Classes/Fotografia



Com o objetivo de apresentar ao público um panorama da fotografia brasileira contemporânea e de seus países vizinhos, o III Fórum Latino-Americano de Fotografia de São Paulo tem início no dia 16 de outubro e conta com uma intensa programação, transmitida no site do Itaú Cultural. Paralelamente aos debates e, como desdobramento deles, será inaugurada no dia 17 de outubro a exposição Fotonovela: Sociedade/Classes/Fotografia, que pode ser visitada até o dia 22 de dezembro.
Em sua terceira edição, o evento – com curadoria de Claudi Carreras e Iatã Cannabrava – propõe um olhar diferente da tradição que retratou a América Latina pelo viés do exótico e do selvagem ou da denúncia da pobreza e da violência.
A sugestão é olhar para si mesmo, como um autorretrato, e o resultado é um raio x da classe média em ascensão. Imagens que passeiam entre o privado e o público, o íntimo e o superexposto, o trabalho e o consumo, as tradições e as padronizações, a realidade e a ficção – múltiplas américas latinas em ensaios e vídeos de 25 artistas e coletivos.
Entrevistas, mesas de debate, workshops e leitura de portfólios fazem parte da programação do fórum, que traz para a discussão representantes de diversos países como Canadá, Chile, Espanha, Estados Unidos, Venezuela e México. Essas discussões se expandem para o ambiente virtual no blog do III Fórum Latino-Americano de Fotografia de São Paulo.
III Fórum Latino-Americano de Fotografia de São Paulo
quarta 16 a domingo 20 outubro 2013
[ingressos distribuídos meia hora antes de cada evento. Válido apenas para entrevistas, mesas de debate – com interpretação em Libras (Língua Brasileira de Sinais) – e encontro com gestores]
Fotonovela: Sociedade/Classes/Fotografiaquinta 17 a domingo 22 dezembro 2013
Entrada franca
  • Itaú Cultural

    Endereço
    Avenida Paulista 149 São Paulo SP 01311 000 [Estação Brigadeiro do metrô]
  • Contatos e Informações Extras
    fone 11 2168 1777 fax 11 2168 1775

Fonte: Divulgação Itaú Cultural

VAN GOGH - Repetitions - Washington - EUA







Van Gogh Repetitions takes a fresh look at the artistic process of Vincent van Gogh (1853–1890). While recognized for the intensity and speed with which he painted, the artist could also work with careful deliberation, creating numerous versions of some of his most famous subjects. The first exhibition in Phillips Collection history devoted to the artist, Van Gogh Repetitions goes beneath the surface of some of his best-known paintings to examine how and why he repeated certain compositions during his 10-year career, inviting viewers to look more closely than ever before at van Gogh’s celebrated works.
Featuring 35 paintings and works on paper and examples of 13 repetitions, the exhibition is the first to focus on van Gogh’s “repetitions”—a term the artist used to describe his practice of creating more than one version of a particular subject. He often began by sketching a person or landscape rapidly from life. Back in the studio, he would repeat the subject, reworking and refining his idea on a fresh canvas, in some cases many times, to extract the essence of a motif.
Van Gogh Repetitions is inspired by The Road Menders (1889) in The Phillips Collection and a painting of the same subject, The Large Plane Trees (1889), in The Cleveland Museum of Art. The exhibition reunites the two masterpieces—never before seen together in Washington—and invites deep, focused study of the similarities and differences between them, revealing some surprising facts about van Gogh’s process and motivation. Changes among repetitions are also explored in van Gogh’s series of portraits of his friend Joseph Roulin and Roulin’s family. The exhibition also highlights the artist’s practice of repeating work by other artists, including Paul Gaugin. Created in significant locales in the Netherlands and in France, including Paris, Arles, Saint-Rémy, and Auvers, the works in the exhibition reveal the vitality and persistence of this method across van Gogh’s career.
The exhibition brings together portraits and landscapes from some of the world’s most renowned collections, including The Museum of Modern Art, New York; Museum of Fine Arts, Boston; Philadelphia Museum of Art; TheArt Institute of Chicago; Kröller-Müller Museum, Otterlo; and the Van Gogh Museum, Amsterdam. Masterpieces from the Musée d’Orsay, Paris, includingThe Bedroom at Arles (1889), are also showcased alongside paintings from the Phillips’s permanent collection by artists van Gogh admired, including Gaugin, Honoré Daumier, and Rembrandt van Rijn, to create a richer, more meaningful picture of his personal life and artistic production.

The exhibition is organized by The Phillips Collection and The Cleveland Museum of Art.


The Phillips Collection
1600 21st Street, NW
Washington, DC 20009



http://www.phillipscollection.org/exhibitions/2013-10-12-exhibition-van-gogh-repetitions.aspx

Alberto Giacometti



Alberto Giacometti (1901-1966) Diego en chemise écossaise, oil on canvas, 31 7/8 x 25 1/2 in. (81.1 x 64.9 cm.) 1954, estimate: $30-50 million. Photo: Christie's Images Ltd 2013. 

More Information: http://artdaily.com/news/65549/Definitive-Giacometti-masterpiece-to-highlight-Christie-s-Impressionist---Modern-Art-Evening-Sale#.UllEwFCkqtY[/url]
Copyright © artdaily.org

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Oficina Cultural Hilda Hilst promove oficina de fotografia



Como parte da programação do 7º Festival Hercule Florence, a Oficina Cultural Hilda Hilst promove entre 17/10/13 e 19/10/13 a oficina “Moradores - A Humanidade do Patrimônio Histórico”, ministrada por Gustavo Nolasco. O curso propõe a valorização da identidade cultural e da memória como patrimônio, a partir de uma sessão fotográfica em que os moradores podem se deixar tirar um retrato, a ser exposto. O programa já ocorreu em Ouro Preto, São João del Rei, Paraty, Juiz de Fora e Tiradentes. Os interessados podem se inscrever até 16/10/13 na recepção da unidade. 15 vagas | Mais informações: Oficina Cultural Hilda Hilst Cambuí: r. Ferreira Penteado, 1.203, tel: (19) 3294-2212 | 3236-0046. campinas@oficinasculturais.org.br


Fonte: Mapa das Artes

memórias silenciosas - Miriam Tolpolar - Porto Alegre - RS


THIAGO NASSIF & A COZINHA na Casa da Xiclet - SP


Domingo: 13/10/, a partir da 17h
Show: 18h

A Cozinha:
Elton Amorim - Baixo
Julio Dreads - Percussa
Renato Amorim - Guita
Andre Zstutman - Teclados


Serviço:
Casa da Xiclet Galeria
Rua Fradique Coutinho, 1855 , Vila Madalena
Domingo: 13/10/2013, a partir da 17h
Abertura: 17h
Show: THIAGO NASSIF & A COZINHA – 18h “a nova musica paulistana”
Bebidas: ( cerveja (lata), refrigerante (lata) e cachaça (dose) ) - a R$ 3,00 cada
Comida: Tailandesa de JAFA DILAMBAS – a partir das 17h “come is a party”
entrada:FREE
SAÍDA: R$12,00
Forma de pagamento: Dinheiro

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--
CASA DA XICLET
Rua Fradique Coutinho, 1855 Vila Madalena
CEP 05416-012 - São Paulo - SP - Brasil
FONE:(11) 2579-9007

HORÁRIO FUNCIONAMENTO:
De quinta a domingo: de 14:00 a 20:00
Segunda, terça, quarta e feriados: recesso espiritual


casadaxiclet@gmail.com
casadaxiclet.com


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CASA DA XICLET
Rua Fradique Coutinho, 1855 Vila Madalena
CEP 05416-012 - São Paulo - SP - Brasil
FONE:(11) 2579-9007

HORÁRIO FUNCIONAMENTO:
De quinta a domingo: de 14:00 a 20:00
Segunda, terça, quarta e feriados: recesso espiritual


casadaxiclet@gmail.com
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Utopias e projeções no Ibirapuera: Mario Gioia entrevista Lisette Lagnado, Bazaar Art Brasil

Utopias e projeções no Ibirapuera: Mario Gioia entrevista Lisette Lagnado, Bazaar Art Brasil

Utopias e projeções no Ibirapuera
O Canal Contemporâneo publica com exclusividade a íntegra da entrevista de Mario Gioia com Lisette Lagnado originalmente publicada na revista número 1 da Bazaar ART Brasil, lançada em setembro de 2013.
Panorama 2013 centra o foco no questionamento da ‘transitoriedade’ de um museu já forte na cidade de São Paulo, o MAM, e leva para fora do parque projetos que o reinserem na zona central da capital paulista
A partir de um olhar “retroprospectivo”, como a curadora-assistente Ana Maria Maia gosta de frisar, o Panorama 2013 se reinventa, deixando de ser um mapeamento do que acontece nas artes visuais em âmbito nacional. Prefere, sim, questionar o status instável da instituição à qual está abrigada _ o MAM-SP (Museu de Arte Moderna de São Paulo). Quem está à frente dessa provocação é Lisette Lagnado, ex-Bienal de São Paulo, que, para a mostra que é iniciada em 5 de outubro, lança mão de projetos utópicos de escritórios de arquitetura e investigações críticas de artistas a respeito do circuito contemporâneo e da frágil situação em que se encontram museus, centros culturais e equipamentos diversos. A seguir, Lagnado comenta mais sobre a exposição e seus desdobramentos.
Mario Gioia - Como se deu a escolha do eixo curatorial do Panorama 2013? Por que a problematização do status ‘temporário’ da própria instituição?
Lisette Lagnado - Entendo que toda exposição deve responder à situação em que está colocada: a partir de que lugar (cidade, bairro, instituição) está falando? No caso do Panorama, precisei revisitar os propósitos da criação em 1969 desta mostra quase tão regular quanto a Bienal. E, nesse percurso, verifiquei que sua principal missão inicial já havia sido cumprida: inserir o MAM na cena artística brasileira e formar um acervo próprio depois da perda da coleção original que foi doada em 1963 para a Universidade de São Paulo fundar o Museu de Arte Contemporânea (MAC-USP). Além de conseguir formar um acervo novo, o Panorama protagoniza outras conquistas: abolir divisões em suportes e linguagens como pintura, desenho e gravura e tridimensionalidade (Ivo Mesquita); descentralizar o eixo Rio-São Paulo; convidar um curador estrangeiro (Gerardo Mosquera); incluir artistas não-brasileiros e internacionalizar o debate estético (Adriano Pedrosa). Isso faz do Panorama hoje um espaço de destaque para curadorias fortes. O que falta então ao MAM hoje? Uma sede adequada para desenvolver um programa à altura de uma coleção que continua crescendo. A problematização desse status temporário foi uma deriva natural de uma reflexão mais profunda.
Mario Gioia - Fale sobre o processo de seleção dos artistas e dos escritórios de arquitetura. Quais os principais fatores que levaram à escolha desses nomes?
Lisette Lagnado - Procurei articular um diálogo entre artistas e arquitetos com a finalidade de agregar ideias em torno de uma nova sede (fosse ela real, utópica ou virtual). Qual a sua ligação com a marquise? Deveria permanecer no parque Ibirapuera ou buscar ampliar seu raio de ação? Enquanto Beto Shwafaty e Deyson Gilbert comentam obras da coleção “perdida” (Max Bill e Umberto Boccioni), outros (Pablo Uribe e Per Hüttner) trazem peças do acervo atual e levantam problemas espaciais (Clara Ianni, Daniel Steegmann, Vitor Cesar). Já para os seis escritórios de arquitetura de São Paulo e o escritório convidado de Montevidéu, é necessária a reproposição do programa moderno a partir da constatação da potencialidade de crescimento do museu. Somado a todos esses fatores, sua situação é desproporcional com o volume dos demais pavilhões no parque, como a Oca, o Pavilhão Manoel da Nóbrega....
Mario Gioia - Houve diálogo, nas obras finais, entre arquitetos e artistas?
Lisette Lagnado - Sim, o tempo todo, principalmente com as obras feitas especificamente para o local. Preocupei-me em evitar sobreposições de partidos arquitetônicos. Cada escritório defende um lugar e um edifício com características “supersingulares”. Quanto aos trabalhos dos artistas, alguns já existiam, porém ganham outra dimensão o contexto do P33. É o caso do filme do Yuri Firmeza e da Amanda Melo da Mota sobre a desfuncionalidade do complexo da Pampulha em Belo Horizonte, uma joia da arquitetura do Niemeyer, cassino transformado em Museu cujo programa também serve para festas de casamento e da série de fotografias do Mauro Restiffe. É importante acrescentar que esta exposição, além de ter um tom meio futurista (o título é emprestado do Boccioni, cuja peça comemora 100 anos!), vai mostrar muita pesquisa documental: Affonso Reidy, Lina Bo Bardi, Francisco du Bocage, Marcel Gautherot, Michel Aertsens...
Mario Gioia - Haverá trabalhos expostos fora da sede do MAM. Poderia comentar mais sobre eles e o porquê da localização?
Lisette Lagnado - Os trabalhos fora do Ibirapuera se devem ao projeto do gruposp, de Álvaro Puntoni e João Sodré, cujo escritório fica no Edifício Esther, um lugar estratégico para repensar o modernismo. Na análise deles, o MAM deveria voltar ao centro histórico onde já funcionou. Eles imaginaram uma inserção pulverizada em vários pontos, com vocação para se multiplicar. Aproximando a arte dos centros de maior densidade populacional, aumenta-se o “direito cultural” do cidadão. Então, além do Edifício Guinle na Rua Sete de Abril, identificaram a galeria Nova Barão, que, para Dominique Gonzalez-Foerster, remete ao Rio de Janeiro pelo desenho de seu piso. Pablo León de la Barra sustenta a ideia de um museu urbano, com acesso direto pela rua, mais vivo e popular, à maneira do Yona Friedman, que também está no P33.
Mario Gioia - Quais os elos do Panorama 2013 com outras cidades? As viagens a Recife, Belo Horizonte, Salvador e Rio geraram quais diálogos com as questões centrais da curadoria?
Lisette Lagnado - Além destas viagens, é preciso dizer que eu fui para Montevideo e San José, duas viagens que já estavam programadas quando fui convidada a fazer o Panorama. E incorporei estes outros ritmos de modernização porque entendo que o curador está em pesquisa permanente. É legal perceber que nesse momento de hiperconsumismo e aquecimento global, há arquitetos que se opõem a novas construções. Além do Yona, Phillippe Rahm virá ao seminário falar de arquitetura atmosférica. Somos um país tropical, um traço que influenciou os projetos do Flavio de Carvalho nos anos 1930 e 1940 e que Pablo León de la Barra desenvolve hoje com muita paixão e determinação. O Rio de Janeiro e a Bahia entraram na exposição para mostrar outros programas de museus de arte moderna. Affonso Reidy está representado graças ao trabalho de Fernanda Gomes e Pat Kilgore.
Mario Gioia - De certa forma, parece que a exposição atesta uma modernidade bem típica do Brasil, onde o provisório (as instalações do MAM) acaba se tornando sedimentado e ganha novo status, menos instável, mas, ao mesmo tempo, sempre motivo de críticas e especulações (explico melhor: a interrupção da circulação da marquise pelo museu foi criticada por nomes como Paulo Mendes da Rocha; e uma nova sede sempre foi aventada, ora na Oca, ora no Pavilhão das Culturas Brasileiras etc.). Acredita que todo esse debate fala muito sobre a situação particular e pouco segura das instituições museológicas nacionais?
Lisette Lagnado - De maneira transversal, sim, acabou acontecendo. Mas, para mim, isso que você menciona é um desdobramento. Acho que a tônica que predomina é nossa vocação para adaptar o moderno.
Mario Gioia - O projeto de Oscar Niemeyer para uma nova configuração dos equipamentos culturais no parque Ibirapuera será exibido. Na sua opinião, o modernismo imbricado no projeto do arquiteto, inaugurado em 1954, ainda faz sentido? Quais suas vantagens e desvantagens? Como lidar com um projeto nunca implementado totalmente e criado em uma outra situação urbana?
Lisette Lagnado - Assim como foi postulado, esse projeto não faz mais sentido e isso é normal. Não podemos ser nostálgicos. Os escritórios de Andrade e Morettin, SPBR e Tacoa têm um respeito por esse legado sem contudo deixar de repropô-lo. No 4º Centenário, foi ousado ganhar um parque como o Ibirapuera. Qual seria o presente a ser dado à cidade de São Paulo no 5º Centenário?
Mario Gioia - Como curadora de uma das principais exposições sobre o legado de Lina Bo Bardi (Desvíos de La Deriva, no Reina Sofía, em 2010), como vê os projetos de autoria dela para o MAM? E, por extensão, como avalia a importância atual dela no cenário internacional?
Lisette Lagnado - Obrigada por seu comentário. Não sei se fiz tanto assim. O que eu quis mostrar no Reina Sofía foram projetos de caráter mais lúdico e humanista, que por algum motivo não vingaram. Acredito que sejamos situacionistas e praticamos a psicogeografia no dia-a-dia sem necessariamente conhecer Guy Debord ou Asger Jorn. Nesse percurso, as Experiências urbanas de Flavio de Carvalho foram meu ponto de partida. A importância de Lina Bo Bardi vem, na minha opinião, de sua audácia em valorizar uma modernidade que não condene nem o vernacular, nem a cultura popular.
Mario Gioia - Acredita que o Panorama tenha perdido a função original de ‘mapear/revelar’ o cenário atual das artes visuais no Brasil?
Lisette Lagnado - Sim. Quando o Panorama foi criado, não existiam os programas que temos hoje, tais como o Rumos do Itaú Cultural, a Bolsa Pampulha, o Prêmio Marcantonio Vilaça. Se o formato do Salão já caducou, não faz sentido aplicá-lo a uma mostra com o prestígio do Panorama!
Mario Gioia - Quais as influências das edições do Panorama de Adriano Pedrosa e de Gerardo Mosquera na concepção deste de 2013?
Lisette Lagnado - Graças às mostras deles, foram dados saltos significativos para o Panorama deixar de ter uma importância local. Isso encoraja os curadores a pensar além. O debate cresceu porque absorveu as mudanças propostas por esses curadores. É preciso dar continuidade aos pensamentos anteriores ao invés de escondê-los em gavetas proibidas...

fonte Canal Contemporâneo

SP-Arte anuncia membros do comitê de seleção para a edição de 2014

Equipe SP-Arte anuncia em 10 de outubro de 2013 o novo comitê de seleção.
A SP-Arte divulgou a lista de membros que farão parte do comitê de seleção para a edição de 2014 da feira, que acontece entre 3 e 6 de abril do próximo ano.
O grupo, composto de oito galeristas, será responsável pela escolha das galerias que participarão da SP-Arte 2014. Eles também compartilharão com a organização da feira ideias de como melhorar o evento em suas próximas edições.
Confira a seguir a lista dos nomes confirmados:
- Akio Aoki [Galeria Vermelho]
- Alessandra D’Aloia [Galeria Fortes Vilaça]
- Burkhard Riemschneider [Neugerriemschneider]
- Daniel Roesler [Galeria Nara Roesler]
- Felipe Dmab [Mendes Wood DM]
- Flavio Cohn [Dan Galeria]
- Luciana Brito [Luciana Brito Galeria]

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

intercâmbios culturais - Ásia+Brasil+Europa - Casa Nexo - SP

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Abigail Nunes - Metropole
SOBRE O ENCONTRO:
Definição > Metrópole Nômade é um intercâmbio multicultural em artes visuais. É um programa baseado no encontro de pessoas e de processos de criação individuais numa dinâmica de trocas, fusões e contaminações. O objetivo é uma construção artística coletiva: uma instalação. Esta construção artística na segunda edição do programa Metrópole, foi imaginada inicialmente num ciclo de 4 metrópoles para finalmente ser realizada em 3: Hanói na Ásia (2012), Paris na Europa (2013), São Paulo na America Latina a ser realizada em 2014.
Discussão > A partir da experiência de cinco diferentes encontros “Metrópole” em duas edições do programa, como analisar a dinâmica que se instaurou em cada etapa? Que trocas se estabelecem num processo multicultural onde linguagens e línguas diferentes se encontram? Fusões, contaminações, quais ? em que contexto? Trabalho coletivo, processo coletivo, obra coletiva, em que relatos de experiências poderemos identificá-los? Quais as metodologias e técnicas que poderemos desenvolver para facilitar as trocas num contexto artístico multicultural?
Objetivo > O objetivo da palestra é sensibilizar o público à uma experiência original na sua concepção e no seu formato, discutir uma problemática especifica e motivar futuros participantes.
Abigail2
Artista visual e articuladora internacional com participação ativa na criação e realização de eventos artísticos multiculturais. Foi professora de arte educação no Brasil e exerceu a profissão de design gráfico em Paris onde vive atualmente. Dedica-se à articulação e organização de intercâmbios artísticos internacionais como membro do conselho da Associação “Métropole, échangesetrencontresenartsvisuelles” de Paris. Participou de várias exposições e de encontros artísticos na Europa, Ásia e Brasil.
©2007 - 2013 NEXO CULTURAL AGENCIA ||| | CASA NEXO : Rua Backer 473, Cambuci, CEP.: 01541-000, São Paulo/SP - Brasil || contato@nexocultural.com.br || 011 32714238

34 MINI PRINT INTERNACIONAL DE CADAQUES, 2014



MINI PRINT INTERNACIONAL DE CADAQUÉS
Bases de participación



Abierto a todos los artistas, tendencias y técnicas de estampación, TALLER GALERIA FORT y ADOGI convocan, como cada año, el MINI PRINT INTERNACIONAL DE CADAQUÉS.


1Cada artista debe participar con cuatro obras. Es preferible, aunque no imprescindible, que las cuatro obras sean diferentes.


2La imagen no debe sobrepasar los 10 x 10 cm, y el papel no debe sobrepasar los 18 x 18 cm.


3Las obras, debidamente firmadas, deben enviarse por Correo Certificado en unsencillo paquete, sin marco, cristal ni paspartout, como IMPRESOS y sin indicar valor comercial, antes del 15 de marzo a: 

ADOGI 
Ap. de Correos 9319 
08080 Barcelona
España


4Con el Formulario de Participación debidamente rellenado, deberá adjuntarse un Curriculum Vitae indicando nombre completo, lugar y fecha de nacimiento, y la cuota correspondiente, ya sea: 
en efectivo, 
por
 PayPal, 
con
 un cheque bancario a la orden de Mercedes Barberá,
o
 mediante transferencia bancaria a nombre de ADOGI a la cuenta 
CCC: 2100-3447-76-2500015635 
IBAN: ES63 2100 3447 7625 0001 5635 
BIC/CÓDIGO SWIFT: CAIXESBBXXX 
(banco: "la Caixa", dirección: Rda. General Mitre 227-229, 08023 Barcelona, España)

La cuota para los residentes en España es de 40 EUR. Para los no residentes en España, es de 80 EUR o de 100 USD (si es un cheque, debe ser tramitado por un banco de EE.UU.).
Esta cuota da derecho a recibir el catálogo de la edición correspondiente.


5Será nombrado un Jurado para la aceptación de las obras recibidas y se notificará esta decisión a los artistas seleccionados mediante la publicación de su nombre en nuestro sitio web www.miniprint.org en el mes de junio.


6La exposición en Cadaqués tendrá una duración de unos 90 días y permanecerá abierta al público diariamente de las 18.00 a las 21.30 h desde finales de junio hasta el 30 de septiembre ininterrumpidamente.


7Las obras también serán expuestas en la Galería "L'Etangd'Art" de Bages, Francia, y en otros lugares aún por determinar.


8Un jurado formado por profesionales del grabado otorgará 6 premios, todos ellos de igual categoría, que serán reproducidos a tamaño natural y a todo color en el catálogo. Los artistas ganadores enviarán al Taller Galeria Fort cinco copias de su obra premiada, que quedarán en propiedad de ADOGI para fines de difusión del grabado exclusivamente.


9Cada artista premiado será invitado a celebrar una exposición individual de su obra de pequeño formato en nuestra galería de Cadaqués durante el Mini Print Internacional del verano siguiente.


10Al final de las exposiciones itinerantes, lo cual supone un año aproximadamente, serán devueltas las obras no vendidas junto con un catálogo con ilustraciones en color de todos los grabados expuestos, información general y, si procede, un cheque por el importe de las obras vendidas.


11Un 33% se descontará del importe de las ventas en concepto de comisión para la galería. 50 obras serán adquiridas por ADOGI. Si el artista desea vender sus grabados se aconseja que ponga precios razonables.


12ADOGI se reserva el derecho de reproducir y exhibir todas o parte de las obras recibidas con fines culturales o de difusión.


13Aunque todas las obras se manejarán con el máximo cuidado, ADOGI no responde de las pérdidas o desperfectos que puedan producirse. No se devolverán las obras que no cumplan exactamente estas bases.


14La participación implica la aceptación de estas bases.

http://www.miniprint.org/sp/sp.html

introdução à estamparia têxtil - a roupa como suporte gráfico - Mônica Schoenacker - Belas Artes - SP


 
à vista, com desconto de 10% ou em 2 vezes sem desconto confira a política de descontos
inscreva-se já

PRÓXIMA TURMA
  • Carga horária: 24 horas
  • Dias da semana: quarta-feira
  • Período: de 16 de outubro a 27 de novembro de 2013
  • Horário: das 18h30 às 22h30

Serão apresentados ao aluno materiais, métodos e técnicas para a produção de estampas, abordandointrodução aos princípios de reportagem para estampa corrida. O aluno contará com uma sequênciade aulas com exercícios práticos e teóricos culminando na elaboração dos projetos individuais de design de superfície. A sua criatividade será estimulada e ele enxergará o uso da indumentária comosuporte de comunicação.

Alunos de Moda, Designers Gráficos, Artistas Plásticos com conhecimento básico da plataforma ADOBE-photoshop e illustrator ou Corel Draw

- Breve história da Estamparia
- A presença da estamparia na moda hoje
- Introdução aos materiais, métodos e técnicas de acabamento em estamparia
- Prática de impressão estampa localizada na oficina de estamparia BA
- Noções para a preparação de arquivos para impressão a quadro
- Separação de cor, encaixe e registro
- Metodologia criativa para o desenvolvimento de motivos para design de superfície
 - Criação de uma estampa localizada autoral
- Scaneamento de referências, manipulação digital dos motivos, geração de filmes (fotolitos) para agravação de matrizes.
- Gravação de matrizes, registro e impressão das estampas localizadas individuais geradas no curso.
- Noções básicas sobre princípios de rapportagem para estampa corrida, desenvolvimento de ummotivo rapportado para impressão digital
- Fechamento de arquivo, calibragem e indicação de fornecedores
- Análise dos resultados

Mônica Schoenacker
Mônica Schoenacker é artista plástica e tem trabalhado na interface da imagem digital e imagemimpressa, com foco na serigrafia sobre papéis e têxteis.  Atualmente é responsável pela disciplinaEstamparia I e II no curso de Design de moda no Centro Universitário Belas Artes. Ministrou naFundação Armando Álvares Penteado FAAP (de 2000 a 2009) a disciplina Serigrafia no curso de ArtesPlásticas e, Laboratório Experimental Gráfico, no curso de Desenho Industrial. Prestou consultoria emestamparia e variantes de cor na marca de Streetwear   da CAVALERA  (de 2007 a 2009). Desenvolveestampas exclusivas para marcas nacionais e produtos impressos para a marca de designForadesérie.  Em 1997, ganhou o premio Icatú de Artes e foi artista residente na Citè Internationnaledes Arts em Paris em 1996, fez Mestrado em printmaking no Royal College of Art de 1997 a 1999,como bolsista da Capes.
Portfólio e currículo disponíveis na página Fine Arts do site: www.foradeserie.art.br